A alta no preço do combustível não é a única dificuldade que os caminhoneiros enfrentam diariamente. A rotina de longas viagens, a alimentação desregrada, a falta de atividade física e as poucas horas de sono levaram a uma epidemia de obesidade e de outros problemas de saúde na categoria que parou o País nas duas últimas semanas.
Dados inéditos de pesquisas feitas no ano passado por duas das maiores concessionárias de rodovias do País com milhares de caminhoneiros mostram que 79% deles estão com excesso de peso ou obesos (na população em geral, esse índice é de 72%), 35% têm colesterol e/ou glicemia em níveis elevados e um terço dorme seis horas ou menos por noite.
Uma das pesquisas, feita pela CCR com 12 mil condutores, mostra ainda que quase 80% deles dormem no próprio caminhão e metade tem problemas visuais. Já o outro levantamento, feito pela empresa Arteris com 3,5 mil caminhoneiros, aponta que um em cada cinco usa o estimulante anfetamina _ em geral, para se manterem acordados. E 33% ficam fora de casa durante 20 dias do mês.
Todas as condições, além de prejudicarem a saúde do profissional, aumentam o risco de acidentes nas estradas.
A alta no preço do combustível não é a única dificuldade que os caminhoneiros enfrentam diariamente. A rotina de longas viagens, a alimentação desregrada, a falta de atividade física e as poucas horas de sono levaram a uma epidemia de obesidade e de outros problemas de saúde na categoria que parou o País nas duas últimas semanas.
Dados inéditos de pesquisas feitas no ano passado por duas das maiores concessionárias de rodovias do País com milhares de caminhoneiros mostram que 79% deles estão com excesso de peso ou obesos (na população em geral, esse índice é de 72%), 35% têm colesterol e/ou glicemia em níveis elevados e um terço dorme seis horas ou menos por noite.
Uma das pesquisas, feita pela CCR com 12 mil condutores, mostra ainda que quase 80% deles dormem no próprio caminhão e metade tem problemas visuais. Já o outro levantamento, feito pela empresa Arteris com 3,5 mil caminhoneiros, aponta que um em cada cinco usa o estimulante anfetamina _ em geral, para se manterem acordados. E 33% ficam fora de casa durante 20 dias do mês.
Todas as condições, além de prejudicarem a saúde do profissional, aumentam o risco de acidentes nas estradas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário